De acordo com um levantamento feito pela consultoria McKinsey, até 2030 o Brasil pode dominar 15% do mercado de crédito de carbono. Reunindo dados sobre o esforço das instituições em atuação na região, um grupo de pesquisadores mostrou que as iniciativas que procuram reduzir a circulação de CO2 no território nacional vem apresentando um excelente desempenho.
As empresas brasileiras do segmento do agronegócio podem colaborar efetivamente com a minimização do impacto negativo na natureza. Seu papel é fundamental na implantação de processos que consideram mais a escassez dos recursos.
Bancos comerciais já assessoram empreendedores que desejam iniciar investimentos ligados ao crédito de carbono. Esse apoio é extremamente necessário, porque oferece ferramentas de análise e informação de qualidade para que os empresários fiquem dispostos a aceitar essa nova maneira de lucrar enquanto contribuem para o desenvolvimento sustentável do País.
Levando em conta o tamanho de áreas verdes, a possibilidade de preservar as grandes florestas é grande e é possível dizer que o Brasil será o líder nesse crescimento mundial de crédito de carbono.
Fonte: site dos Auditores Fiscais Tributários AFTM
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